domingo, 13 de outubro de 2013

Violência familiar e obsessão.




    Obsedar: perturbar com insistência.

    Padrão de comportamento que recebe estímulo constante do sentir-se vítima com desejos de vingança ou de retaliação.
O pensamento fica estagnado num único ponto.
A fixação passa a dominar o campo mental criando um tipo de paralisia evolutiva.

Alerta.

     Quando ouvimos o termo: obsessão – logo nos vem á mente a imagem de um chato desencarnado, enchendo a paciência de um ainda encarnado.

     Mas:
    A obsessão é comum nas relações familiares desgastadas pela falta de qualidade; pois os defeitos de caráter trombam o tempo todo entre os componentes.

     A frustração e infelicidade de certo modo; é creditada ao outro, e a guerra sai do campo mental emocional via pensamento e, se materializa em pequenas vinganças e retaliações que, de tão comuns não mais são percebidas como tal pelas pessoas envolvidas. Parte das relações marido/mulher descamba para esse tipo violência subliminar.

Proposta de mudança.
    Reavaliar o conceito de obsedar é condição obrigatória para a paz íntima e coletiva.
    Sou assediado ou obsessor?
    O que fazer para mudar?

sexta-feira, 13 de abril de 2012

ERA UMA CASA MUITO ENGRAÇADA NEM ERA LAR NEM ERA NADA




Há muita gente sem teto que mora numa casa muito engraçada muito parecida com a da música A CASA do poeta Vinicius de Morais.

Natural que quem não tem casa dificilmente terá um lar. A qualidade da casa depende das posses; já a qualidade do lar nem tanto. Casas são erguidas nas areias da ilusão; lares são fundados nas rochas da vivência da ética cósmica.

Na atualidade muitas pessoas que tem belas e confortáveis casas também poderiam viver em belos lares. Não o fazem por falta de berço ético, organização e planejamento.
A informalidade tomou conta da vida das pessoas.
Quando dizemos que nas casas não há regras queremos dizer que a vida em família está mal gerenciada para os dias atuais. Em muitas delas cada um faz o que lhe dá na telha, e regras são aplicadas ou não, apenas quando interessa.
As pessoas se juntam ou “ficam” como dizem os mais jovens de papel passado ou não, e vão tentar viver em comum para ver no que vira. Nem tanto assim; mas, é quase isso.

Falta planejamento, a começar pela própria constituição da família. Os jovens ainda as formam baseado em impulsos momentâneos. Poucos sabem quem são de fato e o que querem para si com discernimento e clareza.

A vida em comum está muito romanceada, até novelesca. Isso, explica em parte os motivos de tantas separações precoces. Conversar sobre amenidades sob o fogo das paixões é uma coisa; e conviver com uma pessoa desconhecida todos os dias é outra bem diferente.
Os objetivos de vida do casal nem são bem definidos, e muitas vezes nem muito compartilhados. Além disso, o papel de cada um na vida em família não está definido com clareza nem lógica.

Quando nasce um filho programado ou não, a relação entre o casal já estremece.
Os pais não se preparam para receber a criança.
O despreparo é emocional, afetivo e principalmente gerencial. Eles são bombardeados com informações de como melhor educar o filho tanto pela família quanto pela mídia, e acabam se atrapalhando com coisas bem simples e até naturais. De repente gerar um filho poderia coroar a relação afetiva e de realização humana do casal, e ao invés disso, torna-se um problema e, até um motivo para que simples regras de funcionamento da casa sejam esquecidas. Se é que já as havia.

Muitos são os motivos que levam as famílias a viverem, numa até bela casa, uma vida complicada e até com muito mais momentos sofridos do que alegres; simplesmente pela falta de planejamento e de regras de convivência que sejam lógicas, claras e efetivamente cumpridas ao pé da letra – deixo de lado a falta de ética cósmica; no entanto me preocupa nosso futuro como sociedade na qual a lei de levar vantagem em tudo se tornou regra aceita em todos os níveis de interação social, política e de jurisprudência – explico, no meu local de trabalho circulam pessoas de quase todas as classes sociais; deixo exemplares dos livros voltados para educação e ética cósmica para que os pais possam se interessar; muitos se interessam e roubam, levam embora, os livros depois de se interessar por eles; o que esperar dessas almas sob sua guarda?

Infelizmente a maioria das nossas casas; mesmo com teto, telhado, janela, banheiro, TV de 40 polegadas, todo tipo de tranqueiras eletrônicas e todo conforto que o dinheiro pode pagar ainda nem é lar nem é nada.

Quem sabe um dia depois de amanhã...

Namastê.

domingo, 25 de março de 2012

A QUALIDADE DO AMBIENTE DOMÉSTICO




Muitas pessoas já concordam que o modelo atual de família está esgotado e necessitando de reciclagem.

Na reestruturação da família para evitar a sua falência, dentre outras coisas, é preciso investir na qualidade do ambiente doméstico.

Como avaliar a qualidade do ambiente doméstico?

Não precisamos de consultoria para avaliar nosso ambiente doméstico. Qualquer pessoa pode analisá-lo pela forma de sentir-se bem ou mal, feliz ou infeliz quando se encontra no mesmo. Um lar deve ser um refúgio, um “porto seguro”, para onde retornamos para nos refazer após as tarefas do dia a dia. Um local agradável onde cada um da família alimenta o outro de energias carinhosas e que gratificam através do pensamento sem esperar retribuição, que se transforma num tipo de expectativa que frustra e infelicita.

O que seria um ambiente doméstico de boa qualidade?

O conceito de qualidade ambiental no lar é subjetivo, então não pode ser padronizado. Conforme já colocado, as sensações que percebemos quando estamos nele é o referencial capaz de nos estimular a melhorá-lo na aparência e na qualidade das energias que o compõe.

A parte física é construída segundo valores e fatores que nem sempre dependem da vontade de seus componentes. Mais ou menos posses podem determinar a qualidade em alguns aspectos noutros não. Pobreza não é sinônimo de mau gosto nem de sujeira. A ostentação e a suntuosidade também não indicam sempre bom gosto. E o ambiente subjetivo depende da qualidade evolutiva de seus integrantes, sempre.

O ambiente extra/físico de um lar é construído segundo o padrão vibratório dos que o integram, pensamento a pensamento, sentimento a sentimento, frase a frase, gesto a gesto. E sua boa ou má qualidade reflete sempre as qualidades do caráter dos que ali moram.
Estudando-se uma habitação nos seus aspectos físicos e extra/físicos pode-se deduzir a qualidade íntima de seus integrantes, com boa margem de acerto (vale lembrar sempre que estudar não é julgar criticamente, quem assim o faz, corre o risco de julgar-se superior ou inferior com todas as conseqüências que isso traz).
Em muitas famílias predominam indivíduos que nunca dão nada de seu e com nada contribuem para melhorar o ambiente do lar; seja na qualidade das energias que emitem; seja no que diz respeito ao ambiente físico.

A intenção do bate papo de hoje é apenas estimular a busca do diagnóstico da qualidade e até da sanidade do nosso ambiente doméstico, para depois buscar soluções para melhorá-lo.
Alguma vez parou para pensar no assunto?

Em tempo:
Não cobre dos outros fazer o mesmo. Quem mais sabe tem que responder pelo saber (Lei da responsabilidade progressiva).
Não tenha pressa.
Faça disso um projeto de fácil execução.

Dicas?
Tudo a seu tempo.

Mas:
Vê onde estás pisando.

Namastê.

sábado, 10 de dezembro de 2011

RELACIONAMENTOS OBSESSIVOS NA VIDA EM FAMÍLIA




Pode causar espanto a afirmação: os processos obsessivos são importantes para nossa evolução.
Nada mais lógico; pois na sua imensa sabedoria Deus não se mete onde não é chamado: problemas entre nós são apenas nossos; se nós é que os criamos e não Ele; a resolução nos pertence.

A obsessão é parágrafo inteligente da lei de justiça; pois para promover a harmonia é permitido ao que sentir-se lesado cobrar de quem não cumpriu sua parte; caso deseje, e de acordo com as capacidades desenvolvidas, perdoa ou executa as dívidas: a gosto - embora, segundo a própria lei; ninguém puna ninguém; na condição de justiceiros ou executores; nós apenas servimos de escândalo para apressar o progresso dos desafetos, num genial processo educativo – Quer cobrar? Cobre - Mas, em contrapartida atrasamos nossa evolução; pois é da Lei: tudo que façamos aos outros; dia menos dia a nós retorna.

Em tempo:
Deus não nomeia justiceiros, executores; muito menos salvadores ou intermediários; para isso criou Leis simples e eternas.

Quando falamos ou ouvimos algo a respeito de obsessão logo nos vem á mente um desencarnado enchendo a paciência de um encarnado.

Porém; mais comum que a feita por espíritos desencarnados é a causada pela falta de vigilância entre familiares com permuta de pensamentos, sentimentos e atitudes capazes até de produzir doenças tanto no emissor quanto nos em torno.

No dia a dia muitos casais e outros membros das famílias agridem-se em pensamentos, verbalizações ou atitudes; com isso, seus projetos pessoais e familiares nunca se concretizam e a causa está no desperdício de energia – além da sintonia que traz de volta antigos problemas que perdurarão até que aprendam a amar-se.

Nossos obsessores são os mentores do nosso momento de padrão vibratório; nada mais nada menos – atraímos o que somos e o que precisamos em cada momento.

A vida em família está difícil?
Insuportável?
Está numa tremenda encruzilhada?
Quer desfazer-se das pessoas despachos; das pessoas problema da sua vida?
A receita é mais simples do que se possa imaginar: vamos aprender a amar. Claro que é um longo trabalho; que começa pelas coisinhas básicas que estamos cansados de saber: aceitação dos outros como são; aprender a perdoar; vigiar; orar, etc.

Em tempo; antes que esqueça:
Mesmo sob a ligação dos laços consangüíneos e principalmente entre a parentela: cada um de nós tem sua patota espiritual – aquela turma de desencarnados que convive conosco o tempo todo – quando arrumar encrenca com algum desafeto da vida em família; com alguma pessoa despacho ou mala sem alça. Mesmo que, e, principalmente em pensamento e sentimento; cuidado; pois, vai arrumar encrenca com gente que não vê, pode até senti-los; mas que podem azucrinar tua vida; e mais do que imaginas.
Injusto?
Basta que a gente se dispa das desculpas, justificativas e do jogo de nossos interesses.

Relações obsessivas são avisos:
Passou da hora de criar JUÍZO.

Assunto palpitante e interessante.
Namastê.

domingo, 6 de novembro de 2011

ORIGENS DA MÁ FORMAÇÃO DAS FAMÍLIAS




Indiscutível que boa parte das famílias da atualidade ainda seja um poço de problemas a serem resolvidos ao longo do tempo; neste mundo ou em outros; naquela que podemos chamar de oficina do amor cósmico: a vida em família.

Sem levar em conta os problemas familiares de “nascença”: lei de causa e efeito, sintonia e kharma – que podemos chamar de anomalias impressas no DNA extrafísico das relações do passado – parte importante da má formação das relações humanas deve-se aos distúrbios do DNA cultural que chamamos de educação.

Em pleno século XXI.
A formação das famílias ainda é afetada fortemente pelo distúrbio das múltiplas personalidades usadas na convivência; fruto da aprendizagem – esse fator gera sofrimentos vários e reforça a interpretação inadequada da lei de retorno e de sintonia ou kharma como punição Divina ou sofrimento.

Por que aqui e com esses?

As famílias da atualidade ainda formam-se de maneira inadequada; pois aos nos interessarmos ou nos apaixonarmos nós criamos uma personalidade/aparência específica para lidar com aquela pessoa: escondemos defeitos de caráter, inventamos qualidades que não possuímos ainda; e depois de algum tempo de convivência diária dá no que dá: brigas, desavenças, mágoas, ressentimentos, vinganças, traições, doenças para todos.

Mas, a vida é bem bolada - se a transparência fosse total, adeus espécie humana...

Tudo a seu tempo – porém; nós se quisermos continuar aqui nesta escola; não devemos esperar tanto tempo assim – “Quem sabe faz a hora não espera acontecer”?

Apaixonou-se?
Vai juntar os trapos cósmicos?
Estude os modelos familiares da sua parte e da outra.
Não gostou?
Puxa o carro e não entrega nas mãos de Deus (kharma) – afinal Ele embora seja a Fonte Criadora – não é psicólogo e não entende nada de relações familiares.

Namastê.

domingo, 18 de setembro de 2011

DEUS NOS DEU A VIDA PARA CADA UM CUIDAR DA SUA?




Neste universo é tudo um dentro e fora, encima, embaixo.
Diz o bom senso que só deveríamos nos preocupar em cuidar do jardim depois que a casa estivesse em ordem. Mas, nós somos especialistas em inverter a ordem natural das coisas. Nossa morada íntima costuma ser um pardieiro de pensamentos sentimentos e emoções e, no entanto queremos moldar a paisagem em torno; reformar o jeito de ser das pessoas; mudar o mundo.
Claro que Deus nos deu a vida para cada um cuidar da sua; mas Ele também nos deu uns aos outros para que nos completássemos.
Sabemos que a família é a grande oficina de aprimoramento humano; felizes daqueles que já conseguem compreender isso e, se esforçam ao máximo para reajustar-se com os que hoje participam mais próximos da sua evolução – na qualidade de companheiros desta viagem.
Dentre outras coisas ela reforça o sentimento de compromisso para com os filhos; embora predominem as preocupações com as necessidades materiais em detrimento do mais importante que é o aperfeiçoamento da sua alma.

Como se formam?
Estamos compromissados pelas relações do passado. Compromisso é diferente de determinismo; ele é flexível, pode sofrer mudanças à medida que desejemos; respeitadas as condições evolutivas dos envolvidos; também podem ou não serem cumpridos (os imaturos não costumam cumpri-los apenas adiam-nos).
Na constituição das famílias, a aproximação entre os que vão participar dela se faz de forma voluntária ou pela sintonia automática num processo de imantação (atraímos e influenciamos os semelhantes, mesmo sem o desejarmos).
Um incontável número de pessoas chega ao plano espiritual dementada e sem condições de escolher nada; nesses casos o processo é quase automático: assim que possível: retorno ao corpo físico para que o espírito adquira condições de uso do livre arbítrio. Quando é possível superar a crise da morte em razoáveis condições psicológicas nos deparamos com as conseqüências das escolhas prejudiciais a outros, e nos propomos a reparar. Nesse tipo de situação, há um projeto de retorno á vida física sob a supervisão da espiritualidade superior; para justificar a interferência, é preciso lembrar que necessitamos da supervisão dos mais capacitados que se responsabilizam pela experiência até que nós mesmos possamos fazê-lo.
Durante o “desdobramento” do sono renovamos os compromissos com os que serão nossos familiares em reunião presidida pelo grupo de apoio; só renascemos numa família com a concordância dos pais. Por isso, quando algum filho disser que não pediu para nascer, podemos responder com absoluta convicção que, não apenas pediu como até implorou.

Quando saímos do estado de vigília nosso espírito fica livre para movimentar-se no plano espiritual. Toda vez que dormimos nos relacionamos com espíritos desencarnados; e até com os ainda encarnados; segundo os interesses e a sintonia.

O compromisso do casal para a formação da família pode ser cumprido ou não; e, a recusa pode ser por motivos interesseiros para adquirir dinheiro ou posição social...; nesse caso, serão feitas reuniões durante o sono na tentativa de manter o compromisso e o programa original. Não sendo possível, reprogramam-se as tarefas, aguardam-se os desdobramentos futuros e as reparações, caso ainda sejam necessárias, aguardam um novo ciclo de tempo.
Alerta:
A negativa pode ser induzida pela influência de alguém. Quem gosta de dar palpites na vida dos outros, deve lembrar-se que aconselhar não é impor, escolher, pelo outro; é abrir possibilidades de escolhas sinalizando conseqüências.
Uma situação ainda comum é a interferência familiar na vida afetiva dos jovens: não pode namorar tal pessoa porque é pobre, beltrano porque é negro ou branco etc. As conseqüências podem ser danosas à integridade emotiva; e também contabilizadas no foro íntimo dos interventores.

A importância do esquecimento do passado:

Não nos lembrarmos das vivências de outras existências é vital para a continuidade do progresso; mesmo que em certos momentos usemos o argumento da injustiça de sofrermos conseqüências de escolhas das quais, para nosso próprio bem, não recordamos.
Ele é uma forma de perdão na simplicidade da Justiça Divina; sem ele a harmonia e o amor jamais seriam alcançados. Seria impossível a um pai conviver com um filho sabendo que na existência passada este lhe seduziu a esposa, espoliou-o de todos os bens, e tirou-lhe a vida. Os sentimentos mais prováveis seriam: ódio, ressentimento e desejos de vingança; nenhum alquimista conseguiria do atrito da consciência de culpa e remorso do filho com o ódio e ressentimento do pai fazer brotar o amor na sua plenitude, caso não dispusesse do concurso do tempo, do esquecimento do passado e de novas existências.
Mas afinal; se Deus deu a vida para cada um cuidar da sua – como será possível nos ajudarmos uns aos outros?
Amando; simplesmente.
Mas, de que forma estamos amando?
Qual a qualidade do meu amor?

Namastê.

sábado, 10 de setembro de 2011

OS LIMITES DA ESCOLA




Vivemos numa pouco heróica batalha contra o externo – passamos a vida inteira tentando mudar os outros e reformar o mundo.
Na busca de aprender o senso de limite não poderia ser diferente.

Pais desprovidos de senso de limites impedem sem perceber que os filhos o consigam.

Em se tratando dos interativos, muitas crianças são mandadas á pré – escola para brincar e aprender a conviver com outras da idade e, também para aprender limites; no entanto, se a “coitadinha” que, perturba e provoca a todos, chegar á casa, mordida, arranhada; aí da professora e da escola; pois a família arma o maior barraco, e se culpa logo quem tinha obrigação de “olhar a criança”; afinal estão ganhando para isso – para ensinar ás outras crianças os limites de ação sobre seu filho; claro que nem tanto dele sobre os outros.

Nossas crianças são livres para fazerem o que quiserem com os outros e isentas de receber os efeitos; nosso desejo é livrá-las de todo tipo de interação onde possam sair perdendo; Com os devidos descontos de cada situação particularizada, este é um dos exemplos de tentativa de transferência de responsabilidades na educação e no aprendizado de direitos e deveres e claro, dos limites.

Pela constância e intensidade das interações, o lar é o mais adequado local ao aprendizado da identificação das fronteiras pessoais e interativas.

Cabe aos adultos auxiliar a criança a identificar e expandir seu potencial e suas possibilidades; além de adequar sonhos e desejos ao que é possível no momento.

Estamos mais aptos ao aprendizado na infância, inclusive para definir até onde podemos chegar conosco e com os outros.

Com certeza vai aumentar em proporção geométrica o número de pessoas folgadas, entronas, sem educação e sem limites; especialmente os éticos - pois a escola nunca foi o melhor lugar para se aprender limites – ainda mais na atualidade com os professores “engessados” pelo poder público, superiores, família, ECA.

Ser professor hoje, mesmo com vocação é tarefa complicada. Manter a dignidade e a integridade física, psicológica e afetiva, junto ás “ferinhas” que não trazem disciplina alguma de casa – agir de mãos abanando, sem nenhum instrumento auxiliar ou de apoio é muito desgastante. Como manter acesa a chama do ideal e dos objetivos?

Assusta no número de professores que mal começaram na tarefa e já vivem contando os dias que faltam para a aposentadoria – o contingente de afastados por problemas de saúde de todos os tipos aumenta dia a dia. Claro que na escola pública o problema é mais grave – mas, na escola privada os problemas são ligeiramente diferentes.

Hoje quem mais sofre bulliyng na escola são os professores – de alto a baixo.

Pretende deixar que suas crianças aprendam limites na escola?
Repassar responsabilidades tem um alto preço.

Namastê.